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Adesão ao mercado cripto aumenta no Chile com crise na economia

Assim como o cenário da Nigéria e Argentina, a população do Chile é mais uma que corre para a realidade das criptomoedas, após o país registrar problemas em sua economia.

De acordo com o portal Coindesk, que conversou com o CEO de uma corretora de criptomoedas chilena, há um grande aumento no volume de negociações de stablecoins. Em junho, o Peso chileno (PLP) alcançou sua menor cotação em Dólar de toda a história.

Nos últimos anos, a população do país já vinha acompanhando o crescimento da tecnologia. Em 2019, por exemplo, o Ministro da Fazenda no Chile indicou que as criptomoedas e fintechs seriam reguladas em breve.

No segundo trimestre de 2022, representantes de corretoras indicaram para a reportagem que houve um aumento de pelo menos 50% das negociações em stablecoins, principalmente USDC e USDT.

No próximo mês, uma nova constituição poderá ser aprovada pela população local, o que tem gerado incertezas na economia local.

Consequentemente, os chilenos correram aos bancos para abrirem contas internacionais, porém, a burocracia envolvida faz com muitos recorram às criptomoedas.

Atualmente, as corretoras do país estão pressionando o governo por regulamentações, com várias disputas contra bancos na justiça.

Entre em contato com a redação Money Crunch: [email protected]

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