Desde o chamado ATH (All Time High) de US$69 mil, alcançado em novembro de 2021, o bitcoin vem passando por seguidas quedas, que fazem com que o ativo atualmente esteja quase 50% abaixo do recorde atingido no ano passado.
No dia 28 de janeiro, depois de recuar a US$35.600, no dia anterior (27), o bitcoin estava sendo negociado a US$36.856. Neste início de semana, a criptomoeda está nos US$36.965, registrando uma baixa de 2,47%.
Apesar de circular justificativas para queda, envolvendo que teria se dado por conta do anúncio de provável aumento das taxas de juros do Fed (Federal Reserve) feito na última reunião do Fomc (Comitê de Mercado Aberto, na sigla em inglês), a verdade é que durante o período em que o BTC estava nas máximas, a euforia tomou conta do mercado e muitos investidores entraram no chamado “hype”, comprando o ativo motivado mais pelo preço de tela e pelo retorno elevado das semanas anteriores, do que pelos fundamentos.
O analista-chefe, o economista Richard Rytenband já alertava para fragilidades que se acumulavam no ecossistema nas últimas semanas. Um ponto muito relevante apontado nos relatórios CFM (Crypto Fragility Model) é sobre a importância do gerenciamento de risco na exposição ativos como o Bitcoin e demais criptoativos.
Para a especialista Thata Saeter, o olhar não deve ser direcionado em justificar a queda nesse momento, o foco deve estar nas estratégias de investimentos, me identificar se a sua exposição está adequada. “Com o gerenciamento de riscos adequado, é nestes momentos de queda que o investidor consegue acumular mais bitcoins. No CFM, preparamos nossos assinantes para este momento, com a sinalização da importância do caixa e realização de lucros nas máximas históricas para se manterem no percentual meta”.
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